Meu nome é Allan, tenho 28 anos e sou sãopaulino, é lógico. Vou contar a história do dia que eu encontrei o meu ídolo Kaká.
Foi no campeonato brasileiro de 2002, dia 14 de novembro, uma quinta-feira, às 20h. (O Kaká ainda jogava no São Paulo). Peguei um ônibus na avenida Rebouças, estava atrasado, já era 19h30. No ônibus tive uma ideia: escrever uma carta para o Kaká. Pedi uma folha de caderno e uma caneta pra um estudante dentro do ônibus e comecei a escrever a carta. O ônibus balançava muito... Kaká que me perdoe os garranchos. Escrevi aquela carta como um fã escreve para um ídolo, e é claro, pedi uma camiseta...
Cheguei no Morumbi ainda no primeiro tempo, e com um pouco de sorte, consegui entrar no setor das numeradas. O jogo era São Paulo x Vitória, e foi ótimo, ganhamos de virada por
No maior estilo “Impostor”, consegui entrar no elevador que dá acesso ao vestiário do São Paulo. Quando a porta abre, adivinha quem eu encontro: Kaká! Putz, sabe quando você não acredita?! Cumprimentei ele, dei um abraço e disse: Você joga muito! Ele agradeceu.
Ah, lembrei da carta, retirei-a do bolso da calça e entreguei para ele, perguntando: Você vai ler? Ele disse: “Vou sim, pode deixar”. Ele entrou no elevador com uns três seguranças e foi embora. Nossa! Que jogo! Missão cumprida, mas parecia impossível. Depois ainda peguei autógrafos do Rogério Ceni, Júlio Baptista...
Ah, a camiseta ainda não chegou, nem a carta ele respondeu, mas vai continuar sendo meu ídolo, pois como disse a ele, Kaká joga muuuuito!
Bela história garoto, show de bola!!
ResponderExcluirKaká é um ídolo pra todos nós, ADOREI as loucuras!!
Beijos
Ah nem sei o que eu faria na frente do Kaká, desde que ele começou como profissional em 2001 sou fã dele de carteirinha, então seria uma emoção sem igual!
ResponderExcluirParabéns pela história, Allan!
Beijos
Esse foi sortudooo viu, nem eu sei o que faria se visse ele de pertoooo....o invejaa viuu...hahhaa
ResponderExcluirLinda históriaaa...ameiiii, acho que faria a mesma coisaaa
Bjuss
Diii
Quem é essa mina zoada da foto, Senhor! Vergonha alhei! (faz de conta que não sou eu)
ResponderExcluirMeu Deus, como eu já ri com essas histórias! Allan, vc precisa contar as outras, como aquele dia que você entrou no Morumbi fingindo ser vendedor da Schincariol. Hehe